39 ambientes, 52 profissionais, 34 dias de mostra, 22 dias de palestras e debates. Hoje a Casa Cor Minas 2015 encerra a sua 21ª edição com um ótimo resultado na soma de seus números: um impacto positivo tanto da região da Pampulha, onde a mostra aconteceu, quanto para o mercado de arquitetura e decoração.
Eduardo Faleiro, João Grillo e Juliana Grillo, diretores da mostra, encerram a Casa Cor Minas 2015 com muita satisfação. Foi um evento memorável, de frente para um dos cartões postais mais bonitos de Belo Horizonte e que impressionou muitos visitantes. “Foram ambientes lindos que muitos vieram de longe para ver. Recebemos gente do Rio de Janeiro, uma excursão do Recife, do Espírito Santo, da Bahia e todos ficaram impressionados com a qualidade do nosso trabalho, com a arquitetura de interiores de Minas Gerais”, complementa João Grillrao.
Não há dúvida de que a mostra deste ano tem muito o que celebrar, no entanto houve momentos verdadeiramente marcantes que vão fica pra sempre na memória da Casa Cor Minas. Quais momentos foram esses? Ninguém melhor do que os próprios diretores para nos contar. Além de construírem todo o evento, eles participaram de cada detalhe e estiveram presentes em todos os minutos da Casa Cor Minas 2015. Cada um deles vai levar consigo uma lembrança para o resto da vida.
Eduardo Faleiro
Eduardo tem uma relação antiga com a Casa Cor Minas. Ele começou como estagiário da mostra há alguns anos e em 2015 se tornou o diretor-executivo. Com certeza uma experiência transformadora como um todo. Da mostra deste ano ele tem uma lista infinita de bons momentos, mas vamos listar aqui apenas dois como os mais marcantes, um deles até chegou a emocioná-lo.
Coquetel de abertura
O evento de inauguração da Casa Cor Minas 2015 aconteceu em um sábado diante da Lagoa da Pampulha. O clima foi bem diferente de outras edições, com bandas locais embalando o pôr-do-sol e muita descontração. “O sol se pondo, o cair da luz do dia quando o jazz começou a rolar no Cine Terraço e as pessoas circulando com tranquilidade, curtindo o dia. Estava uma delícia aquele dia”, relembra Eduardo.
Duo de cordas no Lançamento da Revista Ernesto
Outro momento marcante para Eduardo Faleiro foi o Duo de Cordas das irmãs Katarzyna, integrantes da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Enquanto as duas musicistas embalavam o violino delicadamente, os tons do céu emolduravam a cena com as cores mais bonitas do pôr-do-sol. “Todo mundo que estava visitando a Casa Cor parou, ficou em silêncio, falando baixinho e escutando aquele violino. Foi de arrepiar!“.
Juliana Grillo
Juliana Grillo é a diretora comercial da Casa Cor Minas 2015 e exaltou a mostra inteira como um momento importante, principalmente em relação ao impacto positivo que ela sempre traz para o seu entorno: “a Casa Cor não é apenas um evento, ela sempre envolve a comunidade em causas do entorno aonde ela acontece.” Mas houve alguns momentos-chave desta 21ª edição. Além do coquetel de abertura, ela ressaltou a recepção da comitiva da UNESCO na Pampulha e o Casa, Cor e Conversa.
Pampulha como Patrimônico Cultural da UNESCO
Casa, Cor e Conversa
Neste ano a Casa Cor Minas ofereceu 22 dias de debates, encontros, palestras e mesas-redondas sobre os mais diversos assuntos, muito além apenas da arquitetura e do design de interiores. Esta ação transformou a Casa Cor em um evento de passagem e contemplação para um lugar de convivência, de troca e de experiências. “As palestras foram riquíssimas, sempre cheias, ultrapassando o tempo que era determinado devido o engajamento do público.”, exalta Juliana.
João Grillo
Com tantos anos de experiência em diversas edições da Casa Cor Minas, João Grillo, diretor de planejamento da mostra 2015, teve um grande desafio em enumerar apenas dois grandes momentos deste ano. Dentre tantas atividades transformadoras e interessantes, ele acabou ressaltando a área de lazer em frente a lagoa e um jantar especial.
De frente para a Lagoa da Pampulha
Segundo João, a área da Casa Cor Minas de frente para a lagoa é uma verdadeira coleção de bons momentos. Dentre eles o coquetel de abertura, o desfile das jóias de Rosalia Nazareth e o pôr-do-sol que impressiona os visitantes.
Jantar com a Arcelor Mittal
Promover um encontro com parceiros é importante. Neste caso o jantar foi um marco do encontro entre diferentes mercados dentro da mostra, o que representa exatamente a essência da Casa Cor minas: integração a favor do desenvolvimento da arquitetura em Minas. “As pessoas entraram em um espaço descontraído, todo mundo feliz. Era a engenharia se integrando com a arquitetura de interiores.”
Até o ano que vem!
A mostra deste ano acabou, mas se você parar pra pensar, o fim da Casa Cor Minas 2015 também marca o começo da mostra do ano que vem. Tudo que foi construído nesta edição servirá de inspiração para a continuidade do evento em 2016. Agora é ficar antenado para as próximas novidades. Até lá confira tudo que aconteceu na mostra deste ano aqui.